
Se você não está lendo este post em um dispositivo móvel, provavelmente tem um do seu lado, até porque através dele é um dos jeitos mais fáceis e práticos de ter acesso à internet. Afinal, você pode usá-lo para pagar contas, comprar passagens, ver a previsão do tempo, entre outras atividades.
Por essa facilidade, a relação entre os dispositivos móveis e o acesso nas lojas virtuais se tornou cada vez mais comum entre os usuários. Com o aumento do uso dos smartphones, o m-commerce, ou comércio através de dispositivos móveis, é responsável por 70% das vendas on-line ao redor do mundo.
E, segundo um estudo realizado pelo Panorama Mobile Time e Opinion Box, em agosto de 2020, 91% dos brasileiros que possuíam smartphone já tinham comprado on-line através desse dispositivo. Além disso, segundo a Gartner, até o final de 2021, a venda de smartphones vai crescer 10% em relação a 2019.
Os primeiros smartphones
Os primeiros smartphones foram criados com a finalidade de fazer as pessoas se comunicarem por voz. Tanto que a primeira geração dos celulares que foi desenvolvida e lançada pela Motorola não tinha todas essas funcionalidades que encontramos nos smartphones de hoje.
O máximo que o usuário podia fazer era uma ligação de 30 minutos e armazenar 30 contatos, com o design do famoso ‘’tijolar’’. Esse foi apenas o início, mas com o tempo as funções foram se aperfeiçoando e os tamanhos diminuindo.
Então, surgiu a possibilidade de enviar mensagens e as telas a cores, mensagens multimídia e, depois, a tão esperada internet chegou aos aparelhos. Claro, o acesso à internet não se comparava ao padrão de acesso pelos computadores, mas logo foi evoluindo até chegar no serviço que temos atualmente.
De qualquer modo, a evolução dos aparelhos ainda não acabou e provavelmente nunca vai terminar. A ideia de ter um smartphone caiu no gosto dos usuários e esse tipo de dispositivo virou um objeto de desejo, fazendo com que todo ano novos modelos cheguem ao mercado.
Por isso, até que alguém invente algo que substitua esses aparelhos, os usuários precisam se adaptar aos serviços que já são oferecidos e o mesmo deve ser feito pelas empresas.
O que fazer para facilitar o acesso de dispositivos móveis a lojas virtuais?
Todos os dados levam a um único fato: os dispositivos móveis têm sido usados mais e mais conforme os anos passam. Por isso, não há escolha, as lojas virtuais precisam estar preparadas para atender os consumidores independentemente de qual dispositivo eles utilizem para acessar.
É por isso que o site da loja virtual precisa ser responsivo. Uma página responsiva é flexível, ou seja, ela se adequa ao dispositivo que o usuário está utilizando, seja PC, smartphone, tablet etc.
Isso é necessário porque o tamanho das telas mudam de acordo com o dispositivo que está sendo utilizado e todos os itens presentes na página precisam se adequar ao espaço disponível para o usuário ver.
Vale lembrar que quanto mais fácil for o acesso para o usuário, a forma de entender todas as informações e visualizar as imagens, maior a probabilidade dele se interessar pelos produtos oferecidos.
Além disso, ter um ótimo servidor é essencial. O tempo é um dos bens mais valiosos para o ser humano e se um usuário acessar uma loja virtual que não carrega rapidamente os produtos, pode apostar ele não vai ter paciência para esperar a página abrir.
Garantir que a experiência de compra do usuário seja a melhor possível é a chave para o sucesso do seu negócio. As vitrines inteligentes podem ajudar nesse processo também, facilitando o encontro do produto desejado pelo cliente. E, se elas foram autônomas, significa que se adaptam tanto aos computadores quanto aos dispositivos móveis, de forma automática.
Que tal saber mais sobre o comércio mobile? Confira o post: M-commerce: o que é e como ser bem sucedido no comércio mobile em 2022.